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Rede de Proteção contra o Genocídio
A rede de proteção contra o genocídio nasceu de um movimento remanescente criado na zona sul de São Paulo, chamado tribunal popular. O coletivo nasceu após os crimes de maio de 2006, juntamente com o movimento conhecido nacionalmente como “Mães de maio”. Ambos coletivos também tinham o encabeçamento do programa juventude viva, cujo principal objetivo era a redução do extermínio da juventude preta das periferias.
Com diversas articulações, os movimentos ganharam força durante um tempo, com o passar dos anos as estratégias do tribunal popular vão perdendo força e cada vez mais e com menos ações funcionais até que com a extinção do juventude viva tem seu ciclo encerrado por hora e o movimento mães de maio segue seu movimento por outros caminhos.
É quando no ano de 2017, tem o nascimento desta rede de proteção em um seminário realizado na faculdade de direito da USP com tema Juventudes, Extermínio, Encarceramento na América latina inclusive com participação de coletivos e professores de outros países, desse momento com uma nova configuração o que era antes chamado de tribunal popular inclusive com alguns participantes do movimento anterior acabam dando origem a Rede de proteção contra o genocídio, tendo articulação com várias instituições incluindo também tanto o Ministério Público e a Defensoria Pública com polos de articulações locais na periferias de São Paulo.
Com cursos realizados de formação populares, debates sobre a letalidade policial entre outros temas a rede vai crescendo e ganhando força. Essa nova possibilidade também abre o campo de encontro trimestrais com as lideranças de cada zona de SP, norte, leste, oeste e sul trazendo a demandas locais para discussão, propostas e reflexões, é por esse viés que a rede começa a sua realização de seminário de médio e grande porte com a instituições como Usp, Amparar, CRP, Cedecas, UFABC entre tantas outras tudo com um trabalho de modo autônomo e coletivo pautando a violência do Estado.
Entre várias manifestações e protestos pelas vias públicas questionando esse Estado praticante do genocídio contra negros, quilombolas, e indígenas, vão agregando valores e apoiadores da causa juntamente com movimentos de mães em luta, que acabaram tornando-se vítimas desse Estado, essa Rede tem o propósito de criar um movimento nacional com todas as formas de coletivos autônomos que já tem seu viés de militância pautada no genocídio da juventude pobre e preta, dos quilombolas e dos indígenas até o presente momento.
Atualmente, a rede tem como premissa a defesa da vida, articulada por diversos movimentos sociais, profissionais e moradores em busca de proteção e resistência contra o Genocídio.
Equipe
Marisa - Professora
Katiara - Educadora social
Damásio - Advogado
Fernando - Professor
Júlio - Assistente Social,
Mercedes - Psicóloga
Fofão - Militante
Paloma - Advogada
+100 integrantes
Produto
Debates, Camisas, Livros, Roda de Conversa, Formações, Workshops.
Contato
Facebook: https://pt-br.facebook.com/RedeContraoGenocidio/
Email:
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